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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Que secretário é esse?

Venho através deste, manifestar minha profunda indignação com a postura, ou melhor, com a falta de postura do Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado de Comunicação do Pará,Ney Messias Júnior, que de maneira torpe ofendeu, humilhou e desrespeitou a colega jornalista, Franssinete Florenzano e demonstrou toda sua falta de decoro para com o exercício do cargo que ora ocupa. O secretário desrespeitou não somente a colega, mas todas as mulheres com seu preconceito nefasto e doentio. Aproveito ainda para declarar toda minha solidariedade a essa nobre servidora pública, jornalista, advogada, mãe, mulher, Franssinete Florenzano.

Leia a seguir a nota oficial do Sindicato dos Jornalistas do Para – SINJOR – PA E FENARJ (Clique na imagem para ampliá-la)


Texto orinalmente publicado no site:



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

ALEPA, Antro de corrupção



E não para de pipocar os escândalos de corrupção na Assembléia Legislativa do Pará. Dessa vez, de acordo com a matéria publicada hoje no Diário do Pará, a falcatrua envolve, além de “15 mil cartilhas informativas em cores”, objeto da licitação fraudulenta, o tucano Manoel Pioneiro, Presidente daquela casa.
O interessante é que, o proprietário de uma das empresas participantes da licitação, o empresário Valdomiro silva, afirma: “nunca participei de concorrência na assembléia. Estou surpreso porque nunca vendi e não me cadastrei. Estou juntando a documentação do processo para tomar providências. Não tenho nada com essa situação.”
Ou seja, devem ter usado o nome da empresa do cara só pra constar na disputa de cartas já marcadas. O valor da bolada? R$ 64,2 mil, isso mesmo, sessenta e quatro mil e duzentos reais do nosso rico e suado dinheirinho indo, sabe-se deus, pro bolso de quem! E não é só isso não, a tal empresa que “venceu” esta licitação, A. S. Ferreira comércio e serviço Representação, meses depois faturou nada menos que Um milhão e seiscentos mil reais, pasmem, para fornecer material de expediente!!!


O Presidente da casa nega as acusações, mas homologou o resultado da “licitação” e assinou o contrato com a empresa “contemplada”. Estranho, muito estranho!!! O Ministério Público já está no caso, ainda bem. Isso tem que acabar, são milhões e milhões do dinheiro público desviados em falcatruas e negociatas escusas, que poderiam estar sendo aplicados em EDUCAÇÃO, SAÚDE, SANEAMENTO, enfim, direitos funda do ser humano.

ABRE O OLHO BRASIL!!!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Estado ausente, população revoltosa

Na última terça feira, 31, o SBT Brasil abriu sua edição com cenas chocantes de uma verdadeira barbárie. Um grupo de moradores da Vila de Curuaí em Satarém/PA, invadiu o posto de saúde da vila e arrancou lá de dentro João Augusto Souza, acusado de matar o líder comunitário Josevan Silva.

Os moradores revoltados com o assassinato do líder comunitário, agrediu a pedradas e pauladas, até a morte, o suposto assassino e isso tudo tendo seis policiais militares como meros expectadores. Um deles até tenta tomar uma postura devida, mas seu superior o impede e a barbárie se dá nas barbas do Estado que, simplesmente, cruzou os braços, foi conivente com o crime, diria mais ainda, o Estado foi cúmplice desse crime bárbaro. Veja a matéria exibida pelo SBT Brasil.

Eu fico me perguntando o que há de mais absurdo nestas cenas: se a violência das pessoas que mataram o suposto assassino de Josevan, se o fato de o Estado ter, simplesmente, se omitido no momento do ocorrido, se o fato de o Estado continuar se omitindo após o ocorrido, alegando que não havia o que ser feito, mesmo com seis agentes da lei e da ordem olhando tudo de muito perto sem fazer absolutamente nada, ou ainda, se o fato de nenhum outro meio de comunicação ter repercutido o caso.

Depois de muito me questionar, pensar, refletir, chego a conclusão de que tudo é muito absurdo pra ser entendido, creio que todos erraram e erraram feio! Os moradores pela revolta, pelo ato de crueldade e pela selvageria, o Estado pela omissão e os meios de comunicação que, por interesses escusos, não se manifestou sobre o caso. E digo mais! No final das contas, o grande responsável por tudo isso é o Estado. Um Estado omisso, inoperante, descompromissado, ausente, conivente e cúmplice de mais um crime bárbaro no Pará.